sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ESTADOS DE ALMA...

De algum secreto lugar me vem a força para erguer a chavena de café, mandar os cabelos para trás e até sorrir quando alguém me diz: ‘Você hoje está com uma cara ótima’, quando penso se não doeria menos atirar-me de um décimo primeiro andar...





"Pedro Abrunhosa & Comité Caviar" (Album Longe)- Não desistas de mim

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

EU SOU...

Sou teimosa, chata, emotiva, difícil de aturar, nem sempre respondo bem, sou exigente, impaciente, às vezes intolerante, explosiva e chorona e muitas coisas mais. Mas se não aceitam o pior do meu carácter, seguramente não merecem o melhor de mim! O que fazer eu sou assim e gosto de mim com todos os meus defeitos e qualidades. Pelo menos sei quem sou...

Bon Jovi - It's My Life

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O ATAQUE DAS VESPAS

Acho que quando parar de lutar contra os meus moinhos de vento vou simplesmente morrer, fui feita de tal fibra que não posso parar, parar é morrer!!! Não me lembro de baixar os braços, luto como uma loba pela minha cria e como uma louca pela minha paixão. Só tenho um desejo em mente, tão simples, ser feliz... será assim tão difícil?
As pessoas continuam a serem más e a fazerem intrigas de todas as maneiras possiveis e imagináveis. Esquecem-se que cá se fazem, cá se pagam todinhas com juros....
Espero que morram todas envenedadas, com as ferroadas umas nas outras.

Pedro Abrunhosa - Se Eu Fosse Um Dia O teu Olhar

quinta-feira, 28 de abril de 2011



Será

VIRAR A PÁGINA ...



Será que vou conseguir? será que quero mesmo? Afinal o que se passa comigo? Medo? Não! Insegurança? Sim, o desconhecido atrai-me, mas ao mesmo tempo assusta. Tanto tempo a tomar decisões na sombra, sempre de pantufas sem os sapatos de salto alto...


parece que não, mas abala um pouco a nossa confiança... Espero que seja como andar de bicicleta e rapidamente me lembre da postura e comece a pedalar, andar direita e a saborear o vento na cara e nos cabelos!!!


Entretanto, espero que todos os anjos estejam a olhar por mim, pois acho que bem vou precisar deles.





segunda-feira, 18 de abril de 2011

AS VERDADES D' LA PALISSE


- Alguém mais teimosa que uma mula? Só eu...


- Alguém com muito mau feitio? Que mata, esfola e ainda serve frito em azeite a ferver? Só eu...


- Alguém que é capaz de dar a volta a este mundo e ainda a outro só para fazer um amigo feliz? Eu...


- Alguém que tenta todos os truques e palhaçadas para ver um sorriso no rosto dos outros? Eu...


E isto tudo faz de mim o quê?


É simples a resposta: UMA PARVA !!!


Eu passo a traduzir:


Como pessoa - Sou tão teimosa, que nem vale a pena insistir, têm a mania que tem razão... (o pior é que 99% tenho mesmo).


Como mulher - Tenho tão mau feitio, que qualquer coisa que esteja mal é sempre para eu reclamar, pois acham sempre que tenho mais jeito... (porque será?)


Como amiga - Na hora das aflições, toda a gente sabe o número do meu telefone, desde a família que eu não gosto mesmo nada, até às pessoas que eu nem conheço, sabem o meu nome... e não é que os meus amigos cabem nos dedos de uma mão? e a minha família mesmo, raramente me trás dissabores??? e nem que seja uma flor que lhes ofereça, ou um telefonema para lhes dar uma beijoca ficam felizes!


Como mãe - Tem horas, quando faço as vontades sou Bestial, quando entendo que não devo fazer, sou uma Besta...


Então sou ou não sou uma PARVA??!!!

terça-feira, 5 de abril de 2011

CASA DA PEDRA VERSOS CASA DOS BICHOS




Ainda não consegui perceber o que melhor me define, se a minha vida dava um filme, se tenho mesmo que ir à bruxa, ou não tenho mesmo sorte nenhuma...

Ontem um dia de calor e eu a trabalhar no fresquinho do sofá toda entretida da vida, começo a ouvir, bzzzzzzzzz, isso mesmo, muitos bzzzzzzzzzzzzzzzzzz e poc! bzzzzzzzzzzz/poc, bzzzzzz/poc, tal não era a barulheira que fui espreitar à janela da sala... e aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii deu-me uma coisinha má!




ABELHAS, montes de abelhas, um exame de abelhas e eu que faço??? (É muito triste ser-se da cidade... meninas criadas com mimos!!!) Toca a chamar a Isabel e a Didi, claro!!! Quem mais me safa nesta selva doida, cheia de animais doidos?! Cobras enormes a passear como se fossem donas do pedaço, ratos que fogem da gaiola e aparecem à noite à lareira depois de termos dado a volta à casa toda!!!, caturas que vão passear para a piscina pois aprendem a abrir a gaiola sozinhas, cães roubados e postos num galinheiro para ir para a caça, porcos que fogem e embirram com o meu portão e a Isabel, toda pequenina e airosa a ter que os afugentar e agora para o rol ficar mais pomposo abelhas que entram dentro de um pipo velho, onde costumo por o cesto das molas da roupa...




Só visto, porque contado, até parece mentira.




Para terminar, fiquei comovida, chamaram-me para ir a uma entrevista no Centro de Emprego, ao fim de 1 ano tinham encontrado um trabalho compatível com o meu currículum, éramos muitos, mas mesmo muitos subíamos 20 de hora a hora, tudo Doutores, Professores e Secretárias. O Mini-Preço na minha cidade mudou de gerência e abriram 10 vagas para: Talho, Peixaria e repositor de stocks. E nós fomos seleccionados, porque suponho que deva de ser um supermecado Gourmet com tanto dr por m2.




Eu não disse que isto era melhor que ir ao cinema??? O melhor disto tudo vai ser quando eu comer umas bolachas com mel... hummmmmmmmmmmmm

sexta-feira, 1 de abril de 2011

GERAÇÃO RASCA

Ainda alguém se lembra? Deu-me vontade de rir, quando ouvi a minha filha a dizer: - B'ora lá mãe, vão lá uns tipos fixes tocar!!!
Lembrei-me dos meus tempos de revolucionaria, de bandeira na mão, punho erguido, t'shirt, jeans e os meus "sanjo" brancos nos pés, o passe no bolso de trás das calsas e toca a apanhar a camioneta, sim porque os revolucionarios no meu tempo andavam mesmo de transportes públicos, que era um doce... (Carro? pai? mãe? nepia!!!). Graças aos rabinhos de uns meninos mal educados fomos apelidados de GERAÇÃO RASCA.


E agora? Aqui vai a lista de todos os nossos pecados. Será que ainda vamos a tempo de conseguir corrigir alguma coisa? ou o melhor mesmo é fechar os olhos e rezar a Deus com muita força, para que nos oriente e nos dê forças para deixar-mos de estar À RASCA com a porcaria que fizemos?

Geração à Rasca - A Nossa Culpa Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente! Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a geração actualmente entre os 30 e os 50 anos vingaram-se da forma em que foram criados, no antes ou no após 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse.

Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego,... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos phones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou.

Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso.

Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento.

Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja, que chatice, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom deste meu desabafo, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.

Pode ser que nada/ninguém seja assim.

segunda-feira, 7 de março de 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ


Este texto recebi por e-mail e fiquei mesmo a pensar se será mesmo possível...

Quando leio isto não posso deixar de pensar quanto tempo levará até que não se ofenda ninguém se começarem a dizer que a tragédia do US World Trade Centre nunca aconteceu?

Verifique o seguinte artigo publicado em Espanha, em 2008.
Nunca veremos este género de artigo na nossa imprensa. Ele ofenderia muitas pessoas.
Algo a considerar (ou a ter em consideração).

Segue-se a cópia de um artigo escrito pelo escritor espanhol Sebastian Vilar Rodriguez , publicado num jornal espanhol, em 15 de Janeiro de 2008.
Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da Europa e possivelmente ao resto do mundo.

Quando estiver a ler lembre-se que foi num jornal espanhol, datado de terça feira, 15 de Janeiro de 2008, às 14h 30m.

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ - Por Sebastian Vilar Rodriguez
Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.
A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.
Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.
Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura 1988 Najib Mahfooz

Paz
1978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai

Economia
(ninguém)

Física
(ninguém)

Medicina
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad

TOTAL: 7 (sete)

O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Eles
receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World

Paz
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin

Física
1905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger

Economia
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel

Medicina
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino

TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.

Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais
culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência.
Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel (Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas
nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:
Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.

É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas.
Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.

Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga . NUNCA ACONTECEU , porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos ???

sexta-feira, 4 de março de 2011

E EU É QUE PERTENÇO À GERAÇÃO RASCA...

A geração Speedy está aí. Herdeiros dos "Baby Boomers" (nascidos no após Segunda Guerra Mundial), somos uma espécie de tribo urbana que se rege pelo Just do It. Normalmente somos autoconfiantes, empreendedores, pragmáticos, adeptos da alta tecnologia, temos uma visão global, pretendemos resultados a muito curto prazo, e retirar o maior prazer da vida. Somos uma geração que viu cair o muro de Berlim, assistimos à mutação do mundo em aldeia global e aprendemos a movimentar-nos nas redes sociais onde os relacionamentos podem estar à distância de um clique. Nascemos entre os anos 60 e 70. Assistimos ao nascimento das mais avançadas tecnologias. Vimos o ZX Spectrum 48K transformar-se em Pc com ecrã espalmado..., a televisão em LCD e Plasma, as máquinas de calcular em notebook, o leitor de cassetes portátil em iPod, o gravador e o gira-discos em aparelhagens e Mp4, Cassetes, singles e Lps em CDs, a fotocopiadora em scan e impressoras de alta resolução, o telefone preto e o "orelhão" em telemóveis sofisticadíssimos e versáteis. Vimos as mercearias morrer e "assistimos ao nascimento" dos grandes hipermercados e superfícies comerciais. Usufruímos de fundos para cursos informáticos provenientes da antiga CEE e até esta vimos mudar de nome para União Europeia...


Assistimos ao aparecimento dos multibancos, à queda do muro de Berlim, ao fim da Guerra fria e ao aparecimento de uma aldeia global cujo bilhete de entrada se faz por um simples www (world wide web). Assistimos a crises económicas mundiais graves e ao surto do desemprego.



Fomos chamados de geração X ou "perdidos", houve até quem nos chama-se de "geração rasca", mas o certo é que, crescemos num contexto de mudança a alta velocidade e tivemos que aprender a movimentarmo-nos nele, fazendo parte dele. Hoje olho com uma certa nostalgia o passado, realmente sou mesmo do outro século...


As crianças agora não são mal educadas, são hiperactivas...


Os miudos não tem más notas, estão desconcentrados...


AFINAL NÃO SOMOS A GERAÇÃO RASCA MAS OS DESENRASCADOS!!! OU SEJA SOU UMA SPEEDIEE ...
TEMOS QUE SABER FAZER UM POUCO DE TUDO E BEM FEITO (POLIVALENCIA DE FUNÇÕES) JÁ DIZIA O MINISTRO BRAGA DE MACEDO!!!!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ÓSCAR FILIPE UM AMIGO!!!


Ainda estou muito triste, sinto muitas saudades, e uma mágoa muito grande no meu coração. Era um autêntico "Bom Vivan", um malandro cheio de estilo! Por muita confusão que armasse, estava sempre com o seu pêlo no peito impecávelmente branco e nas patitas, tinha sempre beijinhos e lambidelas para me dar... por mais que eu ralha-se com ele!!! Rápido e muito astuto.

Sei que foi feliz, assim como me fez muito feliz com as suas tropelias. As lágrimas ainda são muitas quando falo nele. Acredito que estará num lindo prado verde a correr e a saltar a trás de tudo o que mexa, com um bonito sol a brilhar e um riacho fresquinho para poder saciar a sede das correrias tontas. É um cão lindo é o meu Óscar Filipe! Até sempre!


Candle in the wind
Elton John